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Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede
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sexta-feira- 31 março 2023

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Os Primeiros 100 Anos


A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede (AHBVC) foi constituída no dia 24 de Agosto de 1902, sendo seu primeiro Comandante José Trindade Vidaurre, um dos impulsionadores da instituição que, seria estaturiamente criada nesse mesmo ano, por Alvará do Governo Civil de 16 de Dezembro.

A história da AHBVC “regista um património humano ímpar, feito da dedicação e da generosidade de milhares de pessoas que ao longo deste tempo se entregaram à terra e às gentes do concelho de Cantanhede”, nas palavras do Dr. Fernando Antunes, governador civil do distrito de Coimbra, por ocasião do centenário da instituição.
Mas como qualquer grande feito da humanidade, também a AHBVC regista uma pré- história, na qual foi fermentado “o sonho que comanda a vida”, tal como diz o poeta. Com efeito, tudo terá começado na noite de 7 de Outubro de 1900, quando se abateu sobre Cantanhede uma violenta trovoada e uma faísca caiu nas Mouriscas, tendo provocado um grande incêndio em palha e lenhas. Como conta o antigo Comandante Francisco Lourenço, numerosos populares acorreram ao local e com a ajuda de uma bomba de envasilhar vinho, dominaram o incêndio. De entre os populares, distinguiu-se um grupo que acabava de chegar de um concerto musical, do qual fazia parte José Vidaurre.

Após a extinção do incêndio, pensaram em criar uma corporação de bombeiros. Constituiram uma comissão de angariação de fundos para a compra de uma bomba de combate a incêndios, que haveria de chegar a Cantanhede, pela estação de Caminho de Ferro, em 13 de Junho de 1902, em clima de festa.
A primeira “Carreta dos Bombeiros” foi construída pelo serralheiro Júlio Malaguerra e nela foi instalada a Bomba, absorvos, mangueiras, agulhetas e outras ferramentas.
Em Maio de 1904 começou a instrução específica dos primeiros sócios activos, orientada pelo Inspector Simões Pais e, em 13 de Março de 1907, foram aprovados os Estatutos. Um ano depois da implantação da República foi construído o primeiro quartel da Associação, em terreno cedido pela Câmara. Situava-se entre os antigos salões da Escola Primária “Conde Ferreira”. No entanto, em 1930, por causa da ampliação da escola, foi demolido o quartel e transferido todo o material para o salão da Electromecânica.

Por sua vez, o ano de 1931 marca o início da era do material mecanizado nos BVC. Com efeito, após deflagração de um grande incêndio na Fontinha, foi pedida a intervenção dos Bombeiros, que logo improvisou um Pronto-socorro. Tratava-se de uma camioneta da Sociedade de Mercearias que permitiu o transporte dos Bombeiros, a Bomba braçal, escadas e todo o material necessário.

A 21 de Setembro de 1932, a direcção presidida pelo farmacêutico Eduardo Couto, adquiriu um chassis usado da marca “Ford”. Carroçado como Pronto-Socorro nas oficinas “Frias”, da Mealhada, foi equipado com 6 lanços de escadas “portuenses”, duas escadas de ganchos, material de sapador, uma moto-bomba “Magirus” nova e respectivos absorvos, mangueiras e agulhetas e assentos para 9 bombeiros. Será solenemente inaugurada em 1933, com o nome de “Maria Regina”.

Um ano depois, o Presidente da República Óscar Carmona confere à AHBVC o grau de oficial da Ordem Militar de Cristo, dado em Lisboa aos 13 dias do mês de Novembro de 1934.

Entretanto, vão sendo adquiridas novas máquinas e novos veículos para uma melhor operacionalização da actividade dos Bombeiros.
No cinquentenário da instituição foi lançada a primeira pedra para a construção do novo quartel. Dificuldades financeiras permitem apenas a construção do rés-do-chão e acabamentos em algumas dependências.

Em 1954, são alterados os estatutos da instituição e é adquirida a primeira ambulância, de marca “Volkswagen”, à qual é atribuído o nome de “D. Maria Pinto”.
No ano de 1959, a direcção presidida pelo Dr. José Eduardo Pires do Rio, deliberou continuar as obras do Quartel, construindo o primeiro andar e respectivos acabamentos que faltavam no rés-do-chão, com o apoio da Câmara Municipal. As obras demoraram pouco mais de um ano e importaram em 600 contos. A inauguração oficial ocorreu a 22 de Maio de 1961, numa cerimónia simples e discreta, a pedido do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes de Oliveira, devido ao início da guerra colonial.

Oito anos depois foi inaugurado o novo parque para recolha de viaturas e, na mesma data, 12 de Outubro, foram inauguradas uma Ambulância Mercedes e o Auto Pronto-Socorro nevoeiro. 
A 16 de Outubro de 1977 foi comemorado o 75º aniversário da Associação, com várias cerimónias, das quais se destacam: a inauguração da rua Bombeiros Voluntários; o desfile por algumas ruas da Vila; sessão solene no Salão Nobre dos Paços do Concelho; condecoração pelo Governador Civil de Coimbra com a Medalha da “Ordem de Benemerência”.

No dia 29 de Julho de 1979 sai uma ordem de serviço interna que prevê a construção de camaratas. Estava assim salvaguardada a permanência de um piquete de Bombeiros. Nesse mesmo ano foi deliberado alterar os Estatutos de 1954, incluindo o direito de voto nas Assembleias Gerais aos Bombeiros. Os novos Estatutos foram aprovados em 12 de Dezembro de 1980.

Dois anos depois, a 1 de Fevereiro, acontece a morte do Bombeiro Fausto, fruto de um acidente de viação com o Auto Pronto-Socorro, que a todos toca profundamente.

A Câmara Municipal de Cantanhede atribuiu a medalha de ouro à AHBVC pelos serviços prestados no dia 25 de Abril de 1990.
Num país em que ciclicamente vemos surgir grandes incêndios, várias foram as intervenções dos BVC no “teatro” de operações quer a nível local, quer nacional, manifestando a coragem e a valentia dos homens e mulheres que constituem a instituição.

Com o virar do milénio, surge a ideia de construir um novo quartel dos Bombeiros, para a qual foram mobilizadas muitas vontades e organizadas muitas iniciativas (dentro e fora do país). Em 2001 é lançada a primeira pedra do Novo Quartel.

(*) Extraído na obra “100 Anos da Associação”, edição dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede - 2002

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